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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(10): 621-629, Oct. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1144158

ABSTRACT

Abstract Objective The present study aims to determine if the use of cervical pessary plus progesterone in short-cervix (≤ 25 mm) dichorionic-diamniotic (DC-DA) twin pregnancies is equivalent to the rate of preterm births (PBs) with no intervention in unselected DC-DA twin pregnancies. Methods A historical cohort study was performed between 2010 and 2018, including a total of 57 pregnant women with DC-DA twin pregnancies. The women admitted from 2010 to 2012 (n = 32) received no treatment, and were not selected by cervical length (Non-Treated group, NTG), whereas those admitted from 2013 to 2018 (n = 25), were routinely submitted to cervical pessary plus progesterone after the diagnosis of short cervix from the 18th to the 27th weeks of gestation (Pessary-Progesterone group, PPG). The primary outcome analyzed was the rate of PBs before 34 weeks. Results There were no statistical differences between the NTG and the PPG regarding PB < 34 weeks (18.8%; versus 40.0%; respectively; p = 0.07) and the mean birthweight of the smallest twin (2,037 ± 425 g versus 2,195 ± 665 g; p = 0.327). The Kaplan-Meyer Survival analysis was performed, and there were no differences between the groups before 31.5 weeks. Logistic regression showed that a previous PB (< 37 weeks) presented an odds ratio (OR) of 15.951 (95%; confidence interval [95%;CI]: 1.294-196.557; p = 0.031*) for PB < 34 weeks in the PPG. Conclusion In DC-DA twin pregnancies with a short cervix, (which means a higher risk of PB), the treatment with cervical pessary plus progesterone could be considered equivalent in several aspects related to PB in the NTG, despite the big difference between these groups.


Resumo Objetivo Este estudo tem como objetivo determinar se o uso de pessário cervical associado a progesterona em gestações de gêmeos dicoriônicos-diamnióticos (DC-DAs) com colo do útero curto (≤ 25 mm) apresenta taxa de parto prematuro (PP) equivalente à de gestações gemelares DC-DA sem nenhuma intervenção/não selecionadas. Métodos Um estudo de coorte histórica foi realizado entre 2010 e 2018, incluindo um total de 57 mulheres grávidas com gestações gemelares DC-DA. As mulheres admitidas de 2010 a 2012 (n = 32) não receberam tratamento, e não foram selecionadas pelo comprimento cervical (grupo Não Tratado, GNT), enquanto as admitidas de 2013 a 2018 (n = 25) receberam pessário cervical rotineiramente associado a progesterona após o diagnóstico de colo curto entre a 18a e a 27ª semanas de gestação (grupo Pessário-Progesterona, GPP). O desfecho primário analisado foi a taxa de PP antes de 34 semanas. Resultados Não houve diferenças estatísticas entre o GNT e o GPP em relação ao PP < 34 semanas (respectivamente, 18,8%; versus 40,0%;; p = 0,07) e ao peso médio ao nascer do gêmeo menor (2.037 ± 425 g versus 2.195 ± 665 g; p = 0,327). A análise de Kaplan-Meyer foi realizada, e não houve diferenças entre os grupos antes de 31,5 semanas. A regressão logística demonstrou que o nascimento prematuro anterior (< 37 semanas) apresentou razão de probabilidades (odds ratio, OR) de 15,951 (intervalo de confiança de 95%; [IC95%;]: 1,294-196,557; p = 0,031*) para o nascimento prematuro < 34 semanas no GPP. Conclusão Em gêmeos DC-DA com colo uterino curto (o que significa maior risco de nascimento prematuro), o tratamento com pessário cervical associado a progesterona pode ser considerado equivalente em diversos aspectos relacionados à prematuridade no GNT, apesar da grande diferença entre os grupos.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adult , Pessaries , Progesterone/administration & dosage , Uterine Cervical Incompetence/therapy , Cervix Uteri/diagnostic imaging , Pregnancy, Twin , Administration, Intravaginal , Cohort Studies , Gestational Age , Treatment Outcome , Premature Birth , Cervical Length Measurement
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 21(3): 171-174, abr. 1999. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-303234

ABSTRACT

Nas gestantes com insuficiência istmocervical (IIC) nas quais já houve cervicodilataçäo e prolabamento das membranas existe dificuldade técnica para realizar-se a circlagem para conseguir o prolongamento da gravidez até que haja maturidade fetal suficiente para garantir a sobrevida do concepto. Descrevemos um caso de IIC com prolabamento de membranas na 21ª semana, em que se realizou a diminuiçäo da pressäo intra-uterina por amniocentese com drenagem de líquido amniótico até a reintroduçäo de membranas para o interior da cavidade uterina, o que permitiu a traçäo dos lábios do colo e a realizaçäo da cirlagem com menor trauma mecânico. Esta medida proporcionou a evoluçäo da gravidez por 12 semanas e a sobrevida do concepto.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Uterine Cervical Incompetence/therapy , Amniocentesis , Membranes
3.
Rev. colomb. obstet. ginecol ; 46(2): 105-8, abr.-jun. 1995. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-293252

ABSTRACT

La incompetencia cervical es una causa relativamente poco frecuente de pérdida gestacional, que se considera se ha sobrediagnósticado, más sin embargo es una importante razón para aborto repetido en el segundo trimestre de la gestación. El diagnóstico debe sustentarse en los antecedentes obstétricos y tratar de evidenciar su existencia de forma preconcepcional para simultáneamente descartar otras causas de pérdidas repetidas. Alcanzada la gestación y de forma temprana debe realizarse cerclaje cervical, utilizando técnica de Shirodkar o McDonald, que se presentan iguales ratas de supervivencia fetal e iguales ratas de complicaciones. En nuestra experiencia hemos tenido buenos resultados con Técnica de McDonald y seda en forma de trenza, como material de sutura, pasando la rata de supervivencia fetal del 10 por ciento pre-cerclaje al 88 por ciento post-cerclaje. En aquellos pacientes en que no se pueden realizar cerclaje cervical, se recomienda cerclaje cérvico-istmico vía abdominal


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Uterine Cervical Incompetence/diagnosis , Uterine Cervical Incompetence/etiology , Uterine Cervical Incompetence/pathology , Uterine Cervical Incompetence/psychology , Uterine Cervical Incompetence/rehabilitation , Uterine Cervical Incompetence/surgery , Uterine Cervical Incompetence/therapy
4.
Obstet. ginecol. latinoam ; 43(11/12): 377-80, nov.-dic. 1985.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-28603

ABSTRACT

El presente estudio comprende 60 embarazos con incopetencia ístmico-cervical, tratadas con cerclaje y úteroinhibidores. Sólo se hizo cerclaje cuando se detectaron modificaciones cervicales durante el control del embarazo. Se dividen las pacientes en dos grupos: Primero: cerclajes realizados entre 12 y 20 semanas, y Segundo: cerclajes realizados entre 20 y 32 semanas respectivamente. En el total de tratadas 48 (80%) pasaron las 36 semanas de gestación; 7 (11,7%) fueron partos pretérminos entre 30 y 36 semanas y 5 (8,3%) fueron partos antes de las 30 semanas. Análisis por grupos: cerclajes antes de las 20 semanas (25 casos) 19 (76%) sobrepasaron las 36 semanas; 3 (12%) fueron partos pretérminos entre 30 y 36 semanas; 3 (12%) fueron partos antes de las 30 semanas. Cerclajes después de las 20 semanas: (35 casos), 29 (83%) partos posteriores a las 36 semanas; 4 (11,4%) fueron partos entre 30 y 36 semanas y 2 (5,6%) antes de las 30 semanas. Consideramos que los resultados obtenidos son muy buenos dado que arrojan un 91,6% de éxitos en un grupo de pacientes que entró al programa con grave riesgo de aborto y/o parto prematura


Subject(s)
Pregnancy , Humans , Female , Abortion, Spontaneous/prevention & control , Diazepam/therapeutic use , Ethinyl Estradiol/therapeutic use , Fenoterol/therapeutic use , Uterine Cervical Incompetence/therapy , Isoxsuprine/therapeutic use , Obstetric Labor, Premature/prevention & control
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